"Léane é francesa, e Blake é inglês. Não são peças de puzzle que pareçam destinadas a encaixar-se. Mesmo quando o acaso os coloca no mesmo concurso de jornalismo promovido pela universidade, rapidamente concluem que nem sequer se suportam. É fácil perceber porquê: ele valoriza os sonhos e ambições acima de qualquer outra coisa, e não está disposto a aceitar que algo se intormeta no caminho que quer seguir, nem sequer o sedutor sotaque de Léane. Ela, por sua vez, precisa do dinheiro do prémio, e usará todos os seus encantos para ganhar o tal concurso. Ambos estão dispostos a tudo, até a ignorar o magnetismo que gradualmente surge entre as suas estratégias e discussões. Porém, quando o calor da atração atinge o ponto máximo, a frieza da realidade mostrará que, às vezes, os caminhos mais longos só podem ser percorridos com alguém que nos segure a mão."
Foi o segundo livro que li da autora e tinha as expectativas bastante altas, e meio que me desiludiu. Este livro, não é o típico romance arrebatador que nos faz chorar, mas sim a descoberta do amor entre duas pessoas. A leitura é leve e fluída, porém a história faz-me lembrar aqueles romances juvenis, dos tempos de escola, pelo que provavelmente, e visto eu já estar num outro estado da vida adulta, que não tenha gostado assim tanto do livro. Esta é a história de dois jovens, dos seus amigos e da picardia que ambos têm um com o outro, e o amor que surge quase de imediato no momento em que se conhecem. É uma história sobre superação de traumas e inseguranças, sobre o cancro, a aceitação da doença, a traição, a amizade e o amor ( ... ) é sobre a família, sobre o apoio e auxílio ao próximo.
Quero muito ler este!
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